Crux Marketing Crux Marketing
  • HOME
  • QUEM SOMOS
  • SERVIÇOS
    • Inbound Marketing
    • Marketing Digital
    • Redes Sociais
    • Sites
  • BLOG
  • CONTATO
Crux Marketing Crux Marketing
  • HOME
  • QUEM SOMOS
  • SERVIÇOS
    • Inbound Marketing
    • Marketing Digital
    • Redes Sociais
    • Sites
  • BLOG
  • CONTATO
jun 01
ética profissional

Em tempos de greve e mobilizações, que tal falar sobre a ética profissional?

  • junho 1, 2018
  • wadhy
  • Marketing Digital

O que a situação atual do país nos ensina sobre ética profissional?

Com a greve dos caminhoneiros e seus desdobramentos,  tenho visto nas redes sociais a indignação das pessoas com a postura de diversos postos de gasolina (vendendo gasolina a preços altíssimos por causa da escassez), dos supermercados e sacolões (vendendo ovo a preço de ouro, dentre outros produtos), das brigas e subornos nas intermináveis filas que se formaram para abastecer os carros, da falta de solidariedade com a luta alheia, dentre outras coisas. Isso traz à tona uma importante discussão: ética profissional.

Bom, todo esse debate trouxe à tona esse assunto esquecido que, em meio à nossa extensa pauta de assuntos importantes, acaba sendo relegado ao último plano, último item da pauta de reuniões,  deixado para o final e que pouca gente fica para discutir, ou porque “precisava sair antes” ou porque já “conhece demasiado o assunto”.

Tenho percebido que quando a ética profissional é tema de uma disciplina nos cursos de formação acadêmica, geralmente de graduação ou técnicos, pode-se verificar a frequência dos alunos: baixíssima. Querem logo saber qual será o método de avaliação e controle de ausências para descobrirem como burlar o sistema, passar na disciplina “dando um jeitinho”. Afinal, ficar no último horário de aula discutindo ética é perda de tempo, como dizem alguns. Todo mundo tem “coisa melhor pra fazer”, como beber, se divertir ou namorar. Ética? Bobagem. E é com esse pensamento que são formados os profissionais que atuarão ou atuam no mercado, vendendo produtos os serviços que os demais cidadãos irão consumir.

Pouca importância se dá à ética profissional em nosso país (infelizmente), apesar de parecer até mesmo senso comum o argumento de que “é fundamental ser ético”. O discurso da ética tem incorporado até mesmo a identidade corporativa das organizações, sendo citada em seus “valores” ou “missão”. Só não se mede o quanto esse discurso corresponde à prática ou reflete, de fato, a cultura organizacional e o seu corpo funcional, de cima a baixo.

O Código de Conduta é uma das ferramentas utilizada por gestores para tentar garantir homogeneidade de conduta e pensamento dentro das organizações, pois dissemina seus princípios básicos, tornando-os públicos. Mas ainda que seja uma das formas de alinhar teoria e prática, nem sempre tem a eficácia desejada, principalmente quando a cultura da organização, construída coletivamente, não reflete em si seus princípios mais profundos. Para “piorar”, a postura ética na vida profissional de um indivíduo só irá existir se este tiver uma postura ética na vida, coisa que vem de berço e de cultura. Assim, criados na cultura do “jeitinho brasileiro” e da “malandragem”, podemos dizer que nós brasileiros engatinhamos quando o assunto é ética, salvo alguns bons berços que existem por aí. Temos boas publicações sobre ética, sua importância e seu papel. Mas a prática precisa evoluir – e muito – para ser coerente com o discurso.

Mas, vejamos as coisas pelo lado positivo. Grandes mudanças são processuais e gradativas. Ou seja, estamos no rumo certo, e caminhando. Algumas organizações são vanguarda nas atitudes e nos valores éticos. Outras, ainda não subiram neste bonde – e vão demorar a subir (quantos picaretas e charlatões vemos por aí?). Várias estão em fase de transição, seja por iniciativa própria, seja por pressão do próprio mercado. Mas é certo que é nosso (de cada um de nós) o papel de mudar de atitude em relação à ética.

Meu amigo (posso assim dizer) e ex-professor Jansen muito nos falou sobre Marketing de Relacionamento e sobre a capacidade das empresas de se relacionarem intimamente com seus clientes e parceiros como uma vantagem competitiva. Relacionamento traz fidelização. Isso é fantástico, não somente pelo que oferece de benefícios tangíveis; posso apostar que a interatividade entre organizações e públicos, potencializada pela chama web 2.0, traz muitos avanços nos negócios no que diz respeito à ética, pois as ações dessas entidades precisam corresponder ao discurso politicamente correto. Afinal, como já sabemos, o consumidor desta era é muito bem informado (e obtém qualquer informação que precisa através do Google ou de outros mecanismos de busca), exigente e tem disponível para si uma infinidade de produtos e serviços de diversas empresas. Naturalmente, este consumidor – globalizado e defensor de novos valores ligados à ecologia, sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental – tenderá a optar por comprar de organizações idôneas e transparentes. Na pior das hipóteses, compra por alívio na consciência: não faço minha parte mas compro de quem faz (digo “na pior das hipóteses” porque realmente acredito que essa postura diferente das pessoas é verdadeira, e não apenas fachada). Assim, não adianta esconder a sujeira debaixo do tapete. Entrar nesse mercado com teto de vidro pode ser um desastre. O consumidor pode nocautear quem der “a cara a tapa”.

 

Mas, afinal, o que é ética?

A palavra “ética” vem do grego “ethos”. Seu significado está ligado aos costumes, conduta e regras de comportamento; trata-se do estudo da moralidade do agir humano. A ética não está baseada em regras rígidas; ela propõe uma reflexão sobre a ação dos indivíduos perante a sociedade e a moral, um questionamento sobre o agir. Claro que essa reflexão não é e nem pode ser balizada somente por pensamento individual; a ética está ligada à moral e costumes de uma sociedade. Essa tendência do ser humano de colocar seus interesses individuais em primeiro plano, principalmente quando esses interesses prejudicam a coletividade, certamente não é uma atitude eticamente aceitável. Dessa forma, a ética está intimamente ligada às decisões que as pessoas tomam ao longo da vida, as quais devem estar baseadas nos compromissos éticos que escolheram seguir e daqueles que são socialmente construídos (falo isso porque alguém pode dizer que, em sua concepção, o suborno não é antiético; aqui, temos que observar regras socialmente aceitas e até mesmo as leis). Assim, a ética profissional só se efetivará se houver ética pessoal, e esta não existe sem responsabilidade e decisão.

Não é de hoje que a nossa sociedade discute os conceitos e a abrangência da “ética profissional”. Ao completar a formação em nível superior, por exemplo, é necessário ao formando fazer um juramento, que significa comprometimento e adesão aos princípios e valores da categoria profissional que está ingressando. Da mesma forma, membros de uma empresa geralmente precisam entender e aceitar o código de conduta da organização, seus valores (explícitos ou não) e a sua cultura organizacional, que muito diz sobre seus princípios. Mas a ética profissional é mais do que isso. Ela se estende e se confunde com a vida pessoal, pois não é possível dissociar o indivíduo e separá-lo em categorias como trabalhador, pai, marido; ele é um só e carrega consigo todos os papéis e atividades que desenvolve. Então, sob esta ótica, seria incoerente desenvolver projetos para uma ONG ambientalista e não reciclar o próprio lixo; ser vegetariano por respeito aos animais e trabalhar em um açougue; ter uma empresa baseada nos princípios da sustentabilidade e da responsabilidade sócio-ambiental e subornar fiscais para conseguir licenças ambientais.

Mesmo o fato de uma pessoa trabalhar em uma área que “não escolheu livremente”, ou seja, alguém que tenha escolhido a profissão porque precisa trabalhar para sustentar a si e sua família, não a isenta de responsabilidade e ética profissional e não a exime de cumprir seus deveres. Por isso, é importante pensar que toda a fase de formação profissional ou treinamento não deve abranger somente o aprendizado de habilidades, competências e técnicas de determinada área: deve incluir a reflexão sobre a ética profissional. Assim, ao longo da formação o profissional estará maduro para assumir os compromissos éticos aos quais estarão submetidos na execução de suas atividades. Afinal, a escolha por uma profissão é optativa, mas ao escolhê-la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatório.

Como toda ciência humana, a ética não é estática: ela evolui ao longo do tempo. Assim como nos campos das descobertas da medicina, da indústria, da tecnologia e até do marketing e gestão, observa-se uma avalanche de mudanças e desenvolvimento em um curto espaço de tempo, na mesma velocidade caminha a produção de informação e de conhecimentos, científicos ou não. Nesse contexto, a ética ganha destaque nos debates a respeito do comportamento humano, os quais são necessários para pautar a conduta humana em um mundo em constante mudança de realidade e, por conseguinte, de valores. Afinal, a própria globalização e a interdependência entre profissões, empresas e mercados no globo fazem com que ações individuais ou decisões tomadas possam influenciar a vida de terceiros e, por isso, devem ser pensadas eticamente e com responsabilidade.

Neste contexto, hei de concordar com a afirmação: “(…)há uma série de atitudes que não estão descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as atividades que uma pessoa pode exerce”. E mais: “é preciso sempre continuar melhorando, aprendendo, experimentando novas soluções, criando novas formas de exercer as atividades”, em outras palavras, estar aberto a mudanças. “Isto tudo pode acontecer com a reflexão ética incorporada a seu viver. E isto é parte do que se chama empregabilidade.” Nos tempos atuais, a ética e a postura têm sido valorizados por parte de quem contrata. Técnicas, podemos aprender; pode-se aprender a fazer o serviço ou formar-se profissional de determinada área. Mas a conduta, que abrange princípios éticos e outros mais, é difícil de aprender ou mudar. Está na raiz; como disse, vem de cultura e de berço.

O fato de focarmos dinheiro e lucro na condução dos negócios faz com que deixemos, muita vezes, a ética de lado. Preferimos burlar nossos valores e princípios, ou os valores e princípios de nossa profissão / organização, do que deixar de ganhar dinheiro, market share ou mesmo uma concorrência. Se todo mundo tem seu preço, a minha percepção é que este preço está cada vez mais “barato”, mas fácil de ser pago. “O egoísmo desenfreado de poucos pode atingir um número expressivo de pessoas e até mesmo influenciar o destino de nações, partindo da ausência de conduta virtuosa de minorias poderosas, preocupadas apenas com seus lucros.”

Talvez tenha me extendido demais no discurso sobre a ética, mas é bom que tenha mostrado a abrangência e relevância de um assunto tão importante e tão “inacabado”. A intenção é realmente propor uma reflexão e trazer à tona uma discussão sobre o tema. Fiquem à vontade para comentar o texto.

 

Por Thais Wadhy, com ajuda de Cristiana Alves.

  • Facebook
  • Twitter
  • Tumblr
  • Pinterest
  • Google+
  • LinkedIn
  • E-Mail

Posts relacionados

Os comentários estão fechados.

CRUX MARKETING

Somos uma Agência de Marketing Digital. Nosso negócio é pensar, planejar e executar estratégias e ações de marketing digital com foco em resultados.

Categorias

  • Atualidades
  • Conceitos
  • Crise
  • Dicas
  • Email marketing
  • Gestão
  • Inbound Marketing
  • Marcas
  • Marketing de Conteúdo
  • Marketing Digital
  • Matérias
  • Notícias
  • Redes Sociais
  • Sem categoria
  • SEO
  • Uncategorized

CONHEÇA NOSSOS SERVIÇOS

POSTS MAIS ACESSADOS

Significado das cores: entenda as sensações que sua identidade visual transmite
Em tempos de greve e mobilizações, que tal falar sobre a ética profissional?
Mentoria em Marketing Digital: adquira autonomia para ajudar seu negócio a superar a crise e crescer
Marketing Digital aplicado ao Comércio Exterior: como atrair mais clientes?
Ócio criativo: o que é e como praticar?
6 vantagens de terceirizar o marketing de pequenas e médias empresas
Marketing jurídico digital: tudo o que você precisa saber
Definição de persona: essencial para atuar nas redes sociais
Marketing Pessoal digital: como alavancar sua carreira?
Como realizar uma comunicação interna eficaz na minha empresa?

ÚLTIMAS POSTAGENS

  • Marketing Pessoal digital: como alavancar sua carreira?
  • Marketing Digital aplicado ao Comércio Exterior: como atrair mais clientes?
  • Como um CRM pode ajudar a alinhar marketing e vendas
  • Marketing jurídico digital: tudo o que você precisa saber
  • Blog corporativo: por que é essencial para o Marketing Digital?

SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS

  • facebook
  • instagram

Entre em contato:

E-Mail: [email protected]

Siga-nos no Facebook

Siga-nos no Facebook

Siga-nos no Instagram

No post anterior, nós citamos a importância de i No post anterior, nós citamos a importância de investir no desenvolvimento de um site profissional. Um dos tópicos que destacamos foi a importância de seu site ser pensado para incentivar os usuários e preencherem um formulário de conversão, ou até mesmo efetuar uma compra.
⠀
Sim! Seu website pode ser muito mais do que uma vitrine. Ele pode ser, de fato, um canal, de atração, conversão e nutrição de leads, ou até mesmo de concretização de vendas! Mas, para isso, o site precisa ser desenvolvido e pensado com uma linha de raciocínio que trabalhe a favor de estratégias de marketing. Posicionando os CTAs (Calls to Action) e formulários de conversão nos locais certos, é possível tornar a estrutura do site bem mais inteligente. Além disso, o conteúdo fará a diferença para reter usuários e nutrir leads qualificados.
⠀
Para concretizar isso, é importante contar com especialistas na desenvolvimento de sites profissionais! A Crux oferece este serviço e tem extensa experiência na criação de sites para empresas de diversos setores. Entre em contato conosco para saber mais!
⠀
#cruxmarketing #marketingdigital #marketingdigitalbh #dojeitoquevocêentende #siteempresarial #siteprofissional #desenvolvimentodesites
Possuir um website próprio, atualmente, é indisp Possuir um website próprio, atualmente, é indispensável para qualquer empresa ou profissional. Entretanto, não basta apenas que o site seja feito para “cumprir tabela”. Um dos principais benefícios de investir em um site profissionalizado é que ele agrega valor à imagem da empresa/profissional. Especialistas têm o cuidado de estruturar o conteúdo com base nos objetivos de cada página (inclusive, usando técnicas de SEO) e desenvolver websites aplicando um design que segue a sua identidade visual; tudo isso ajuda a reforçar os conceitos pretendidos na criação da sua marca e seu posicionamento estratégico.
⠀
Porém, mais do que fazer com que seu site seja esteticamente agradável, condizente com sua marca e com conteúdo relevante, ele precisa ser funcional! Por isso, especialistas na área também se preocupam que o site seja responsivo, ou seja, projetado para se adequar a qualquer tipo de tela (computador, notebook, smartphone, tablet), independente da resolução.
⠀
Por que é importante que o site seja responsivo?
⠀
🔹 por ser otimizado, carrega rapidamente e evita que as pessoas desistam de visualizar a página e busquem outra alternativa;
⠀
🔹 transmite mais confiabilidade aos usuários que acessam em dispositivos com telas menores, já que as páginas ficam devidamente alinhadas;
⠀
🔹 é mais amigável para os usuários que o acessam em telas menores, então os incentiva a navegar, efetuar compras ou preencher formulários de conversão;
⠀
🔹 os mecanismos de busca valorizam sites responsivos por darem prioridade à experiência do usuário, então, apostar nisso ajuda seu site a aparecer nas primeiras posições de resultados de busca no google e, consequentemente receber mais visitas orgânicas.
⠀
Quer saber mais sobre a importância de ter um site responsivo? Acesse o blog da Crux e confira conteúdos sobre o tema! cruxmarketing.com.br
⠀
#cruxmarketing #marketingdigital #marketingdigitalbh #dojeitoquevocêentende #siteempresarial
Adequar o seu negócio ao digital agora é essenci Adequar o seu negócio ao digital agora é essencial para superar a crise a acompanhar as tendências de mercado, certo? Para isso, é preciso não só conhecer as teorias e estratégias de marketing, mas as ferramentas que tornam possível operacionalizar essas ações!
⠀
No programa de mentoria oferecido pela Crux, você tem a chance de conhecer ferramentas como Google Ads, Google Analytics, Google Meu Negócio, Gerenciador de Negócios do Facebook, Gerenciador de anúncios do Linkedin. Ao longo do processo, você vai aprender não só a utilizar suas funcionalidades, mas também a interpretar os dados fornecidos por elas.
⠀
Saber selecionar as métricas mais valiosas e entender o que esses índices “dizem” sobre o desempenho das campanhas e sobre o comportamento do seu público são habilidades indispensáveis para ter sucesso no ambiente digital.
⠀
Investindo na nossa mentoria “Marketing Digital: Faça você mesmo”, você terá:
🔹 16 horas dedicadas a você e ao seu negócio.
🔹 Material didático original e exclusivo.
🔹 Absorção de teorias e meios para executar ações.
🔹 Um plano estratégico de marketing digital para colocar em prática.
⠀
Saiba mais acessando conteudo.cruxmarketing.com.br/faca-voce-mesmo
⠀
#cruxmarketing #marketingdigital #marketingdigitalbh #mentoriamarketingdigital #dojeitoquevocêentende #façavocêmesmo #transformaçãodigital
Em seu artigo para @ofuturodascoisas intitulado “O futuro do trabalho na prática”, a estrategista de marca Nathalia Montenegro destaca que a concorrência já vinha deixando de ser limitada ao aspecto geográfico há algum tempo. “Já existem empresas 100% remotas. Com colaboradores espalhados em até 10 países ou mais!”. A abundância de oportunidades dá aos profissionais opções de trabalho no mundo todo e, ao mesmo tempo, remotamente.
⠀
A Crux, como uma empresa que tem larga experiência em atender negócios de diversos setores, faz questão de ampliar essa visão. Vale destacar que a concorrência é universal/internacional não apenas no mercado de trabalho, mas também no mercado empresarial e de consumo. Ao traçar o seu plano de marketing, mesmo que você se limite e oferecer produtos e serviços apenas em sua cidade, por exemplo, é importante não ignorar que o seu público-alvo pode estar buscando soluções fora dela, usando Google, redes sociais ou fóruns!
⠀
Esse é apenas um dos aspectos sobre os quais vale a pena refletir ao pensar uma estratégia de marketing. Aprofunde o seu conhecimento! Assista à nossa série de vídeos no IGTV sobre planejamento de ações de marketing!
⠀
#cruxmarketing #dojeitoquevocêentende #marketingdigital #transformaçãodigital #estratégiademarketing #planodemarketing #concorrência
Nathalia Montenegro, estrategista de marca, em seu Nathalia Montenegro, estrategista de marca, em seu artigo para @ofuturodascoisas intitulado “O futuro do trabalho na prática”, aponta que este futuro, que está sendo tratado como um “novo normal”, na verdade já chegou, mas vem deixando muitos empresários e gestores confusos. Segundo ela “organizações e profissionais estão em crises existenciais. Se vêem perdidos e insatisfeitos. Não entendem a raiz do problema e tentam solucionar questões do futuro com estratégias do passado”.
⠀
Uma das principais mudanças que merecem atenção é a transformação digital. A tecnologia é uma ferramenta e, assim como comenta Montenegro, “existe para otimizar o nosso trabalho”. Aqui na Crux, nós vivenciamos na pele a forma como essa mudança impactou nossa área de atuação, o marketing. Nós acompanhamos e vivenciamos de perto cada novidade que veio surgindo com esse processo de mudança. Agora que a pandemia de Coronavírus catalisou esse processo, e as relações comerciais e de negócio estão se tornando digitais de uma vez por todas, podemos afirmar: use a tecnologia a seu favor, otimize seus processos, aposte no marketing digital!
⠀
#cruxmarketing #dojeitoquevocêentende #marketingdigital #transformaçãodigital #estratégiademarketing #planodemarketing
Oferecer informação de qualidade com eficácia, Oferecer informação de qualidade com eficácia, objetividade e transparência é o caminho do sucesso no marketing digital.
⠀
#cruxmarketing #marketingdigital #marketingdigitalbh #conteúdoérei #marketingdeconteúdo #funildevendas #geraçãodeleads #dojeitoquevocêentende
Siga no Instagram
This error message is only visible to WordPress admins